5 passos para uma maternidade mais leve!

 

É com grande alegria que hoje começamos mais uma parceria aqui no blog e desta vez trazendo uma nova colaboradora: Willa Marques – ela é Psicoterapeuta comportamental, Coach pelo Life Coach Institute, autora do blog psimaterna. Espero que gostem tanto quanto eu desta parceria e que ela seja duradoura! E para começar Willa vai abordar um tema que acredito que interesse a maioria das mães, como podemos tornar a maternidade mais leve e consequentemente sermos mais felizes!

 

Sempre que reúno mães gosto de perguntar a palavra que define o dia o seu dia a dia materno e quase de forma unânime a palavra que mais escuto é CANSAÇO! Sim, a maternidade nos traz grandes alegrias, mas é um fato que o cansaço também passa a fazer parte de nossa rotina e algumas atitudes simples em nosso dia podem diminuir o desgaste da mais sublime jornada.

 

1º PARE DE SE COMPARAR COM OUTROS

Comparar-se com os outros não faz você melhor e não vai ajudá-la a alcançar seus objetivos. Na verdade, muitas vezes faz com que nos sintamos inadequados e mais como uma falha, uma vez que estamos nos concentrando em nossos medos, enquanto admira as realizações superiores de outra pessoa. Não é um plano saudável para a felicidade. Seu trabalho é avaliar suas prioridades, definir suas metas de acordo com essas prioridades e agir sobre esses objetivos. Quem sabe que metas essas outras pessoas têm?

Lembre-se, também, que tudo o que você acredita é verdade. Então, se você acredita que não é boa o suficiente, suficientemente inteligente, você vai procurar ao redor até encontrar “prova” de que sua crença é verdadeira. Quando você se compara com os outros, você normalmente está tentando provar alguma limitação da auto-crença de que você realmente precisa chutar para o meio-fio.

 

2º PARE DE TENTAR AGRADAR A TODOS

Todo mundo que você conhece, se você pedir ou não, provavelmente tem uma opinião sobre você, sua casa, sua vida, seus filhos, seu trabalho, etc. Essas opiniões não são tão importantes quanto sua própria determinação de suas prioridades. É claro, é completamente normal querer que os outros validem o que você sente. Eu entendo, mas o verdadeiro juiz é você. Confie em si mesmo e lembre-se de agir de acordo com suas próprias prioridades e objetivos.

 

3º MANTENHA PRÓXIMO AS PESSOAS QUE ACREDITAM EM VOCÊ

Os seus amigos, familiares e as pessoas que você vê e conversa regularmente fazem você se sentir bem consigo mesmo? Eles respeitam seus objetivos e honram suas prioridades e limites? Se não, é hora de fazer algum trabalho de limpeza em seu meio social. Cerque-se de pessoas que te apoiam, acreditam em você, querem vê-la alcançar o sucesso em seus próprios termos. Pare de deixar que os vampiros de energia e os que não gostam de você tomem seu tempo.

 

4º TENTE ALGO NOVO

Muitas mulheres tornam-se muito mais contidas após a maternidade, e devido a isso não conseguem equilibrar todos os seus papéis. Muitas acabam se entregando apenas a mãe, esquecendo que todas as suas partes merecem atenção. Por isso te digo, tente algo novo! Eu amo esta citação de Mark Twain: “Daqui a vinte anos você sentirá muito mais as coisas que você não fez do que por aqueles que você fez. Então jogue fora as amarras. Navegue para longe do porto seguro. Pegue os ventos alísios em suas velas. Explorar. Sonho. Descubra.” Se você está preso em uma rotina, incapaz de se concentrar, pode ser que você só precise agitar as coisas um pouco, seja na sua vida profissional ou na vida. Pense sobre seus filhos: é incrível como eles se sentem orgulhosos quando tentam e realizar algo novo, não é? Quando foi a última vez que você fez o mesmo? A sacudida da confiança em aprender a dançar, tocar piano, gravar um vídeo ou iniciar um blog pode ser totalmente revigorante em várias áreas de sua vida.

 

5º Aprenda a apreciar o seu PRESENTE

Sempre percebo mães com um certo apego no passado, outras anseiam pelo futuro, quando os filhos crescerão e não serão mais tão dependentes de si… Mas como dizem, “O presente é um presente.” O passado deve vir a tona, mas apenas como um ponto de referência, também é necessário olhar para a frente e imaginar o futuro que nós queremos, contudo, é um crime não conseguir olhar o seu presente. Olhe para o seu hoje e futuramente poderá olhar para trás com saudades, mas sem arrependimentos, pois terás conseguido apreciar o momento!

 

E então gostaram?? Quem quiser sugerir temas ou tirar alguma dúvida pode me enviar por email (regina@dicasmiudas.com.br) eu escrever aqui nos comentários mesmo!

5 passos para uma maternidade mais leve!

E hoje estamos dando início a uma parceria que eu espero que vocês gostem, tanto quanto eu! A Psicoterapeuta comportamental, Coach pelo Life Coach Institute, autora do blog psimaterna: Willa Marques, estará a partir de hoje escrevendo também para o Dicas Miúdas, falando sobre este universo materno e suas complexidades. E hoje a Dica dela é: como podemos tornar a maternidade mais leve

Sempre que reúno mães gosto de perguntar a palavra que define o seu dia a dia materno e quase de forma unânime a palavra que mais escuto é CANSAÇO! Sim, a maternidade nos traz grandes alegrias, mas é um fato que o cansaço também passa a fazer parte de nossa rotina e algumas atitudes simples em nosso dia podem diminuir o desgaste da mais sublime jornada.

 

1º PARE DE SE COMPARAR COM OUTROS

Comparar-se com os outros não faz você melhor e não vai ajudá-la a alcançar seus objetivos. Na verdade, muitas vezes faz com que nos sintamos inadequados e mais como uma falha, uma vez que estamos nos concentrando em nossos medos, enquanto admira as realizações superiores de outra pessoa. Não é um plano saudável para a felicidade. Seu trabalho é avaliar suas prioridades, definir suas metas de acordo com essas prioridades e agir sobre esses objetivos. Quem sabe que metas essas outras pessoas têm?

Lembre-se, também, que tudo o que você acredita é verdade. Então, se você acredita que não é boa o suficiente, suficientemente inteligente, você vai procurar ao redor até encontrar “a prova” de que sua crença é verdadeira. Quando você se compara com os outros, você normalmente está tentando provar alguma limitação da auto-crença de que você realmente precisa chutar para o meio-fio.

 

2º PARE DE TENTAR AGRADAR A TODOS

Todo mundo que você conhece, se você pedir ou não, provavelmente tem uma opinião sobre você, sua casa, sua vida, seus filhos, seu trabalho, etc. Essas opiniões não são tão importantes quanto sua própria determinação de suas prioridades. E claro, é completamente normal querer que os outros validem o que você sente. Eu entendo, mas o verdadeiro juiz é você. Confie em si mesmo e lembre-se de agir de acordo com suas próprias prioridades e objetivos.

 

3º MANTENHA PRÓXIMO AS PESSOAS QUE ACREDITAM EM VOCÊ

Os seus amigos, familiares e as pessoas que você vê e conversa regularmente fazem você se sentir bem consigo mesmo? Eles respeitam seus objetivos e honram suas prioridades e limites? Se não, é hora de fazer algum trabalho de limpeza em seu meio social. Cerque-se de pessoas que te apoiam, acreditam em você, querem vê-la alcançar o sucesso em seus próprios termos. Pare de deixar que os vampiros de energia e os que não gostam de você tomem seu tempo.

 

4º TENTE ALGO NOVO

Muitas mulheres tornam-se muito mais contidas após a maternidade, e devido a isso não conseguem equilibrar todos os seus papéis. Muitas acabam se entregando apenas a mãe, esquecendo que todas as suas partes merecem atenção. Por isso te digo, tente algo novo! Eu amo esta citação de Mark Twain: “Daqui a vinte anos você sentirá muito mais as coisas que você não fez do que por aqueles que você fez. Então jogue fora as amarras. Navegue para longe do porto seguro. Pegue os ventos alísios em suas velas. Explorar. Sonho. Descubra.” Se você está preso em uma rotina, incapaz de se concentrar, pode ser que você só precise agitar as coisas um pouco, seja na sua vida profissional ou na vida. Pense sobre seus filhos: é incrível como eles se sentem orgulhosos quando tentam e realizam algo novo, não é? Quando foi a última vez que você fez o mesmo? A sacudida da confiança em aprender a dançar, tocar piano, gravar um vídeo ou iniciar um blog pode ser totalmente revigorante em várias áreas de sua vida.

 

5º Aprenda a apreciar o seu PRESENTE

Sempre percebo mães com um certo apego no passado, outras anseiam pelo futuro, quando os filhos crescerão e não serão mais tão dependentes de si… Mas como dizem, “O presente é um presente.” O passado deve vir a tona, mas apenas como um ponto de referência, também é necessário olhar para a frente e imaginar o futuro que nós queremos, contudo, é um crime não conseguir olhar o seu presente. Olhe para o seu hoje e futuramente poderá olhar para trás com saudades, mas sem arrependimentos, pois terás conseguido apreciar o momento!

 

E então vamos sacudir e viver mais levemente, após estas dicas de Willa?? Se você tem alguma dúvida ou sugestão de tema, escreva aqui nos comentários ou me envia por email regina@dicasmiudas.com.br

Sacrifícios de uma mãe

 

Esta semana li sobre uma entrevista com a atleta pernambucana, e campeã mundial de vôlei falando sobre a difícil escolha que está tendo que tomar na sua vida profissional por questão de valores e prioridades após a maternidade. E eu, após assistir algumas vezes a entrevista e chorar em todas elas, fico pensando que a nossa vida realmente muda muito depois que nos tornamos mães e que as prioridades mudam sim, apesar das críticas que possamos receber. Não é fácil tomar a decisão do tipo: continuar ou não trabalhando para cuidar dos nossos filhos estando na comodidade do nosso lar, na nossa cidade, agora imagine que para você trabalhar você tivesse que ir morar em outro país, sem estrutura e suporte familiar, teria que ficar longe do seu marido e consequentemente afastar pai e filho… Você iria?? Eu com certeza não!!!

 

Para algumas pessoas pode não parecer nada de mais, mas que é bem difícil você criar um filho “sozinha”, no exterior e tendo que trabalhar muito, afinal vida de atleta não é fácil… Ficar longe do marido e familiares e ainda “carregar” a responsabilidade de estar mantendo pai e filho afastados, não é pouca coisa não!

 

A história dela em resumo é a seguinte:

Ela teve que dar uma pausa do esporte durante a gravidez e um período pós parto, totalizando aproximadamente 1 ano. Mesmo afastada foi convocada, este ano, para se juntar à Seleção Brasileira de Voleibol feminino no Mundial. Foi, e fez uma ótima campanha, mas ao encerrar o mundial ela volta para casa sem nenhuma expectativa de voltar às quadras novamente. É que no Brasil existe uma norma em que os times só podem convocar 2 atletas Tops para equilibrar o campeonato e todos eles já têm a sua cota, ou pelo menos os que têm condições de pagar por elas. Seu marido, o também jogador, Murilo, joga em São Paulo e tem contrato por mais um ano. E é pensando em manter a família unida que ela está recusando as propostas que recebeu para jogar no exterior. Enquanto isso, ela vai cuidando do filho, da família… E alimentando o sonho de conseguir não se afastar da sua vida profissional e da sua paixão pelo esporte…

 

Soubemos e nos sensibilizamos muito com esta história e estamos na torcida para que ela consiga uma equipe para jogar e continuar trazendo muitas alegrias para os fãs do esporte. #jaquenasuperliga #jaquenobrasil, mas me pergunto quantas mães também passam por situações difíceis de terem que abrir mão da sua paixão e de tantas coisas pela alegria e felicidade dos filhos e da família? Pois é, ser mãe é sempre colocar o seu filho em primeiro lugar!

 

Confirma trechos da entrevista dela:

 

“Meu choro é de tanta coisa. Saber que fiquei um ano parada, consegui voltar, dar a volta por cima; saber que no Brasil não vou ter equipe para jogar e que hoje foi meu último jogo. Se todo mundo for pensar, esse foi meu último jogo. Não vou mais jogar, vou cuidar do meu filho, da minha família, mas o esporte que gosto de fazer, meu trabalho, não vou ter no Brasil”

 

“Eu não vou sair. Recebi muitas propostas, isso não vou negar. Mas, quem é mãe sabe que primeiro vem família e, depois, o trabalho. Eu sou assim. Podem falar o que for, que não dá para reclamar porque tem outras equipes que estão me chamando. Mas, onde queria estar, não posso jogar porque não tem uma equipe que possa pagar uma jogadora de seleção brasileira. Mas estou muito satisfeita, feliz, independentemente se hoje é meu último jogo ou não.”

 

Confiram nesta entrevista um pouco desta linda família, que esta mãe não quer afastar… Alguém aí tem coragem de julgar esta mão, mulher, profissional?

 

Neste Link a entrevista que ela deu ainda na quadra após o último jogo do mundial: http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2014/10/sem-clube-jaque-chora-apos-bronze-foi-meu-ultimo-jogo-no-ano.html

Mas…

Recebi este texto do Cinematerna e não pude deixar de compartilhar com vocês… É uma grande verdade e tenho certeza de que todas as mães irão se identificar com ele. Principalmente as que estão vivendo estes momentos agora, serve como consolo de que não somos as únicas.

 

Quem tiver uma história interessante ou um desabafo para compartilhar conosco será um prazer, basta enviá-la por e-mail (regina@dicasmiudas.com.br).

 

 

“Quando estava grávida, a frase que mais ouvia de quem já tinha filhos é “sua vida vai mudar”. Escutava tanto, que até parecia uma condenação.

 

Nasceu! Meu filho tinha acabado de sair do ventre, veio para meus braços e… nossa, que olhos esbugalhados! Sim, esse foi meu primeiro pensamento. Claro que senti um amor profundo por aquele pequeno ser melecado que gritava a plenos pulmões. Mas não era para ser arrebatador?

 

Pois é, o bebê nasceu, mas a barriga continuava lá, enorme. Para mim e a maior parte das mulheres, a barriga fica por semanas ou meses. Ou, triste dizer, por anos.

 

Com o passar dos dias, ao invés de alegria, sentia uma certa melancolia, meio sem explicação. Ia e vinha, mas para algumas, a tristeza só vem, não vai.

 

No começo, amamentar dói! O mamilo arde, racha, sangra e machuca, muito. Ué, não era para ser natural, instintivo e parte da maternidade? Não?

 

Passou um mês do nascimento e eu me via entre quatro paredes com um pequeno ser com o qual tinha dificuldade em me comunicar. Tô bem, repetia para mim mesma – quando os melhores adjetivos seriam insegura, angustiada e perdida.

 

O bebê chorava, chorava, chorava. Já tinha amamentado, trocado fralda, dado banho, e ele berrava, berrava, berrava. Alguém tira esse bebê daqui, pelamordedeus?

 

Os palpites vinham de todas as partes. De gente próxima e de gente completamente desconhecida. Eram inúmeros conselhos, baseados ou não em evidências. Alguns comentários eram sem tato, quase (ou totalmente) ofensivos.

 

Os amigos ligavam e queriam combinar uma saidinha. Às 9 da noite. Não vai dar, gente. Aos poucos, alguns se afastaram – ou fui eu que me afastei? Em compensação, conheci outras pessoas maravilhosas e nossos filhos viraram grandes amigos.

 

No meio da madrugada, um choro ao longe dava um arrepio na espinha. O marido queria ajudar, mas fazia tudo errado (na minha percepção), dando origem a uma discussão na calada da noite.

 

Ainda assim, posso dizer: a maternidade é uma das experiências mais sublimes que uma mulher pode passar.

 

(Texto escrito por Irene Chissa Nagashima)

 

É ou não uma grande verdade?! Qual a parte que você mais se identificou? Beijos maternos!