Meu Amigãozão no cinema

Eita que nostalgia esta notícia: “Meu Amigãozão – o Filme” chega aos cinemas, com temas que ajudam crianças a lidar com suas emoções. Não sei vocês, mas aqui em casa eu adorava assistir com Camila este desenho e fiquei super feliz de saber que ele estará estreando, esta semana, nos cinemas. Não vamos perder!!!
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“Meu Amigãozão – O Filme”, baseado em uma das séries mais assistidas da televisão paga e que chega exclusivamente nos cinemas no dia 12 de maio, explora mais uma vez o mundo da imaginação das crianças, com personagens que desenvolvem as suas próprias ferramentas para se relacionarem cada vez mais e melhor com seus amigos. Veja o trailer aqui

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Na história acompanhamos Yuri, Lili, Matt e seus amigos em uma viagem para uma colônia de férias. Neste novo local, eles conhecem Duvi Dudum, uma criatura divertida que aos poucos revela interesses secretos: separar a turma de seus Amigãozões. Eles precisam se unir para resgatar Golias, Nessa e Bongo antes que seja tarde demais (leia mais abaixo).
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“‘Meu AmigãoZão’ é uma animação leve e divertida, mas não ignora que crianças na idade pré-escolar também passam por situações tensas que nem sempre estão preparadas para resolver, especialmente no que diz respeito a interagir com amigos ou colegas. As nossas histórias abordam essas dificuldades de forma orgânica, através da dramaturgia e da fantasia, procurando dar ferramentas para que a criança se reconheça em algumas situações e, através da empatia, entre em contato e reconheça seus próprios sentimentos, ajudando a desenvolver suas habilidades sociais”, explica Lieban sobre como o longa-metragem pode ajudar o público infantil a desenvolver os seus sentimentos.
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Com roteiro de Cláudia Breitman, cocriadora da série e do canadense Clive Endersby, com consultoria do Laboratório Sesc Rio de Roteiros para Cinema, redator final da série, o filme é uma representação de como os medos e inseguranças podem ser enfrentados e mostra a amizade como um pilar principal neste processo.

Para a criação dos personagens, a equipe fez uma extensa pesquisa em literatura especializada, além de consultar pedagogos e psicólogos para entender como educadores são orientados a abordar o tema de amigos imaginários para usar alegorias de forma construtiva. 
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“A primeira decisão tomada foi estabelecer o público alvo da série, de 4 a 6 anos, e logo depois entender quais são os principais conflitos e estresses do cotidiano dessa faixa etária, por quais grandes transformações estão passando. No fundo, os Amigãozões são manifestações não conscientes das próprias crianças, vozes que elas precisam ouvir, respeitar e acolher para se conhecerem melhor e crescer”, aponta Lieban.
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Outra preocupação da equipe foi mostrar o vilão Duvi Dudum para as crianças sem torná-lo em um exemplo a ser seguido, principalmente para um público que ainda tem pouco ou nenhum controle sobre a própria rotina, ainda está construindo seus valores e seu código ético o seu senso do que é certo ou errado.

“Vilões são sempre personagens magníficos porque não têm limites e por isso muitas vezes se tornam as referências mais atraentes então sabíamos que precisaríamos ter muito cuidado ao apresentar e conduzir as motivações e a trajetória desse antagonista, para que elas não se transformassem no exemplo”, finaliza o diretor
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Sinopse

Yuri, Lili e Matt estão apavorados: seus pais vão mandá-los para uma colônia de férias cheia de crianças desconhecidas. Unem-se, então, a seus Amigãozões, Golias, Nessa e Bongo e, juntos, fogem para um mundo de fantasia, repleto de ambientes e criaturas incríveis. Todos se divertem até que conhecem Duvi Dudum, uma criatura divertida que aos poucos revela seu verdadeiro interesse: separar a turma de seus Amigãozões. Agora, nossos pequenos heróis vão precisar enfrentar todos os seus medos para resgatar Golias, Nessa e Bongo das garras de Duvi Dudum, com a ajuda de novos amigos que fizeram nessa aventura.
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Serviço

“Meu AmigãoZão – O Filme” – direção de Andrés Lieban

Estreia nos cinemas de todo o Brasil no dia 12 de maio.

Baile do menino Deus agora também em filme
crédito foto: Gianny Melo (divulgação)


Baile do Menino Deus, um dos autos de Natal mais aclamados do país, anuncia um novo formato para a sua 18ª edição. Com produção da Relicário, de Carla Valença, criação e direção geral de Ronaldo Correia de Brito, direção para o cinema da pernambucana Tuca Siqueira, direção de fotografia de Beto Martins, assistência de Amanda Menelau e Tomás Brandão, o Baile se torna filme, tendo o Recife como cenário e personagem. A câmera percorre pontos históricos, revelando a poesia e o encantamento da cidade. O filme também ganhou novos solistas, como a rainha da ciranda Lia de Itamaracá e o cantor paraibano Chico César. A transmissão será para todo o Brasil, no site e canal do YouTube do Baile, a partir do dia 23 de dezembro, às 20 horas. A transmissão é gratuita e a classificação é livre.



Criado há 40 anos, o texto do Baile faz parte da Trilogia das Festas Brasileiras, série de peças que retratam as manifestações populares brasileiras, sobretudo do Nordeste, em que se incluem Bandeira de São João e Arlequim de Carnaval. O telefilme longa metragem da ópera popular nordestina, que conta a história mais famosa do mundo – o nascimento de Jesus Cristo – resgata o sotaque, a forma de fazer, dançar e cantar do brasileiro, pautando-se nas tradições de festas e representações teatrais do ciclo natalino, incorporadas às diversas culturas do Brasil.


O Roteiro – Neste ano, José será Marcio Fecher e Maria a atriz e cantora Isadora Melo. Maria mora na cidade de Nazaré, que não fica na Galileia palestina, mas na zona canavieira da Mata Norte de Pernambuco. Ela sonha cursar faculdade. José trabalha como carpinteiro em uma das muitas fábricas de móveis da região, que fabricam os conhecidos “móveis de Gravatá”. Casados, Maria está grávida e vem com José ao Recife comprar enxoval para o bebê. Descem do ônibus em um terminal na rua do Sol, que olha para o Capibaribe e a rua da Aurora. O casal vai ao Mercado de São José, anda pelas ruas das Calçadas, Direita e São José do Ribamar. Já é noite quando eles atravessam uma das muitas pontes do Recife, avistam músicos tocando, uma solista cantando e um dançarino brincando com uma Burrinha de Cavalo Marinho. Maria sente as dores do parto e é amparada por José. Em contraponto, dois Mateus e cinco crianças procuram a casa onde irá nascer um Menino Deus. Encontram brincantes, olham prédios em volta, imaginam lugares onde o Menino e seus pais possam estar, mas nada. Já é noite, quando eles finalmente avistam a casa sonhada, onde uma estrela brilha. Sem saber que se trata de um teatro, esbarram em sua porta fechada e tentam abri-la através de rezas e sortilégios. 


“Nesta edição Maria teve o seu filho e junto com o marido José se encontra em situação de rua, ao abrigo do alpendre da casa de espetáculos. Quando, depois de rezas e peripécias, os Mateus e as crianças conseguem abrir a porta da casa/teatro, José, Maria e o Menino, que antes estavam “invisíveis”, se revelam. Imaginados pelos Mateus e as crianças como os donos da casa, mas sem atinar com o significado que lhes é atribuído, o casal e a criança participam de um jogo em que são levados ao palco do teatro por seres encantados, comuns à tradição dos índios Pancararus. A narrativa ganha força quando a cena teatral se revela o lugar de encontro e acolhimento, de magia e sagrado. A história retoma um começo que findará num Baile e numa Despedida”, explica Ronaldo Correia de Brito.


“Neste ano de 2021, em meio às dúvidas das restrições do convívio social por conta da pandemia, resolvemos ousar ainda mais, trazendo algo novo para o público. Tivemos que nos desconstruir para abrir caminho a uma nova possibilidade, já que não seria possível ainda encenar o espetáculo presencialmente na Praça do Marco Zero.

Como resultado desta dúvida, conseguimos o feito de fazer um filme inédito e surpreendente, a partir do encontro potente do teatro e do audiovisual, que chegou com uma força criativa grandiosa, revelando uma narrativa diferente de todos os outros anos, tendo como cenário lugares do Recife e um elenco primoroso”, fala Carla Valença,  diretora de produção.


Baile do Menino Deus recupera formas de celebrar o Natal, que sobreviveram e se guardaram sobretudo no Nordeste, à exemplo de reisado, lapinha, pastoril, cavalo marinho, guerreiro, chegança, boi de reis, brincadeiras e tradições que fogem ao monotemático “Natal Congelado” com neve de isopor, pinheiros, renas, trenós e Papai Noel. O Baile é uma saga que recorre a sortilégios, brincadeiras, invocação de criaturas fantásticas – como a Burrinha Zabilin, o Jaraguá e o Boi – e muita música e dança.


SERVIÇO:

Espetáculo inédito no formato de filme “Baile do Menino Deus – Uma Brincadeira de Natal” 

Estreia no dia 23 às 20h

www.youtube.com.br/bailedomeninodeus

www.bailedomeninodeus.com.br

Exibição no dia 25 de dezembro, às 14h10 pela TV Globo PE e Globoplay

Mais informações: https://www.bailedomeninodeus.com.br/

ACESSIBILIDADE: O espetáculo filme terá versão com Libras e Audiodescrição  https://www.bailedomeninodeus.com.br/

REDES SOCIAIS

Site – www.bailedomeninodeus.com.br

Facebook – @bailedomeninodeus

Instagram – @bailedomeninodeusoficial 

YouTube – www.youtube.com.br/bailedomeninodeus

Cinema: Link Perdido

Nos cinemas a partir de 07 de novembro de 2019, o filme “Link Perdido” , é um filme sem tanto investimentos para divulgação, mas que promete encantar e envolver o público.

 

“Diferente de qualquer filme ou animação do gênero, temos uma quebra de estereótipo logo no início do segundo ato, quando, numa investida rápida, o “Pé Grande”, como fora chamado, inicia uma conversa com Frost que, ainda sem acreditar, acata ao pedido do monstrão e parte numa outra jornada, de ganhos mútuos. É neste momento que o roteiro começa a ganhar peso, valor, quando o conceito de família é debatido, o sentimento de pertencer a algum lugar e até mesmo aceitação própria são explorados com postura, sem deixar o tom cômico de lado. Percebe-se o amadurecimento dos protagonistas, desde o início até o final da jornada, em eventos que são críticas sociais dentro e fora da telona.”  Estação Nerd

 

Sinopse:

Sir Lionel Frost se considera o melhor investigador de mitos e monstros do mundo. O problema é que nenhum dos seus colegas o leva a sério. Sua última chance para ganhar seu respeito é provar a existência de um ancestral primitivo do homem, conhecido como o link perdido. O filme faz fora referências aos clássicos monstros do cinema e às teorias evolucionistas debatidas nas aulas de biologia. Uma super aventura de proporções gigantescas!

 

Ficha Técnica:

Filme: Link Perdido

Direção: Chris Butler

Gênero: Animação

Distribuidora: Walt Disney

Duração: 1:33h

Classificação: 10 anos

Confiram os horários das seções no cinema desejado ou no site da UCI Cinemas. Cinemark, Moviemax e Cinépolis

Cinema: Angry Birds 2

Estreia hoje (03/10/19) o filme Angry Birds 2, para quem gostou do primeiro vai gostar ainda mais do segundo e para quem não gostou tanto assim, vale assistir para tirar a má impressão. O número 2 chegou trazendo muita diversão para toda a família. Além da diversão, ele trás a mensagem de que muitas vezes precisamos deixar as inimizades de lado em nome de um bem maior e que desta união pode sim nascer uma amizade futura, basta termos a oportunidade de conhecer o outro melhor e não esquecer de que todos merecem uma segunda chance. Já assisti e super indico para todas as idades, muito melhor do que o primeiro, com mais ação e mensagens de valores para nossas crianças.

 

Sinopse:

Red e seus amigos dedicam a vida a proteger a Ilha dos Pássaros dos contantes ataques vindos da Ilha dos Porcos. Entretanto, quanto uma terceira ilha surge e começa a atacá-los, Leonardo, o rei dos porcos, decide procurar seu arquinimigo em busca de uma trégua para que, juntos, possam enfrentar a ameaça em comum

 

 

 

Ficha Técnica:

Filme: Angry Birds 2

Direção: Thurop Van Orman

Gênero: Animação, Comédia

Distribuidora: LC Barreto / Globo Filmes

Duração: 1:37h

Classificação: Livre

Confiram os horários das seções no cinema desejado ou no site da UCI Cinemas. Cinemark, Moviemax e Cinépolis

Ela disse, ele disse

 

Estreia nesta quinta (03/10/19) o filme “Ela disse, Ele disse“, em todos os cinemas do Brasil. O filme conta a rotina de dois adolescentes de 14 anos, sobre os seus próprios pontos de vista. Dentre os vários assuntos abordados no filme, temos a adaptação ao primeiro ano num novo colégio, provas, amizades, bullying, crushes da adolescência e até mesmo as armadilhas da internet, que mostram como meninos e meninas muitas vezes sentem as mesmas coisas, mas pensam e agem de maneiras completamente diferentes.

 

Já assisti com Camila, simplesmente amamos e super indico, principalmente para os pré-adolescentes, adolescentes e seus pais, pois o filme aborda temas bem próximos da nossa realidade, o que faz com que nos identifiquemos com muitas cenas. E a abordagem destes temas, abre caminhos para várias conversas e reflexões em família. Um filme leve e super divertido. E respondendo a algumas perguntas que recebi no Instagram sobre a classificação, é de 12 anos, mas particularmente não vejo nada que impeça menores irem assistir, pois é um filme realmente leve, sem palavrões ou cenas fortes. O máximo que tem é um ou outro beijo inocente e uma briga bobinha entre dois jovens, nada demais.

 

Sinopse:

Rosa (Duda Matte) é uma menina estudiosa, Leo (Marcus Bessa) manda bem no futebol. Ela é pontual, ele está sempre atrasado. Ela detesta Júlia (Maisa), a menina mais popular do colégio, ele até que gosta dela. Os dois são alunos novos na escola e, além de aprender a lidar com os novos amigos e os problemas na família, descobrem que têm muito mais em comum do que imaginavam. Baseado na obra de sucesso de Thalita Rebouças, eles vão descobrir que crescer pode parecer complicado, mas no fundo, é a maior aventura.

 

Ficha Técnica:

Filme: Ela disse, Ele disse

Direção: Cláudia Castro

Roteiro: Thalita Rebouças e Tati Ingrid Adão

Gênero: Comédia

Distribuidora: LC Barreto / Globo Filmes

Duração: 1:18h

Classificação: 12 anos

Confiram os horários das seções no cinema desejado ou no site da UCI Cinemas. Cinemark, Moviemax e Cinépolis