Material escolar, segundo o procon

Mais um ano letivo se aproximando e com ele as intermináveis listas de materiais escolares. Você já se questionou e procurou saber o que a escola pode ou não pedir nestas listas? Eu confesso que já é a décima vez que compro material escolar e nunca soube exatamente o que pode e o que não pode, sabia apenas que não podia material de limpeza, descartáveis e resmas de papel, mas este ano algumas pessoas me questionaram e eu pesquisei para trazer estas informações para vocês.

 

Para saber o que você realmente precisa levar para a escola o lugar mais indicado para lhe orientar é o Procon do seu estado e foi lá que busquei as informações que compõem esta postagem. Agora em outubro de 2018 o Procon/PE enviou uma nota técnica para as escolas e órgãos relacionados, baseada na Lei Estadual nº 13.852/2009 e na Lei Federal nº 9.870/1999, onde estão listados o que pode e não pode ser cobrado na lista de material escolar.

 

Segundo a Lei Estadual acima citada, a escola deverá divulgar, durante o período de matrícula, a lista do material escolar a ser utilizado pelo aluno durante o ano letivo, acompanhada de cronograma semestral básico de utilização. Este cronograma se faz necessário, pois os pais não são obrigados a entregar o material todo de uma vez. Podendo sim entregar por partes, de acordo com este cronograma. E ao final do ano letivo, a escola deverá fornecer um demonstrativo detalhado da efetiva utilização do material e devolver todo o restante que não foi utilizado.

 

A escola não pode indicar fornecedor ou marca dos itens que compõem a lista de material didático-escolar, muito menos exigir os mesmos.

 

O Procon/PE iniciou um processo de averiguação de itens e quantitativos da lista de materiais escolares, a fim de estabelecer uma ligação entre o atendimento ao processo pedagógico das instituições educacionais e ao permissível legal, chegando a duas listas: um com o que é proibido pedir e outra que será permitido, mas, obedecendo o limite indicado.

 

LISTA DE MATERIAIS ESCOLARES DE USO COLETIVO E QUE SÃO PROIBIDOS:

1 – Papel higiênico;

2 – Detergente;

3 – Sabonete*;

4 – Material de limpeza em geral (desinfetante, lustra móveis, são em barra, dentre outros);

5 – Pasta de dentes;

6 – Shampoo*;

7 – Pincel atômico;

8 – Giz branco ou colorido;

9 – Grampeador e grampos;

10 – Fitas adesivas;

11 – Álcool (líquido ou em gel);

12 – Medicamentos;

13 – Cartucho para impressoras;

14 – Produtos de construção civil (tinta, pincel, argamassa, cimento, dentre outros);

15 – Flanelas;

16 – Marcador para retroprojetor;

17 – Copos, pratos e talheres descartáveis;

18 – Bolas de sopro;

19 – Esponja para pratos;

20 – Palito de dentes;

21 – Elastex;

22 – Lenços descartáveis;

23 – Cordão e linha;

24 – Fitas decorativas;

25 – Fitilhos;

26 – TNT;

27 – Tonner;

28 – Pregadores de roupas;

29 – Plástico para classificados;

30 – Pastas classificadoras;

31 – Resma de papel ofício;

32 – Papel de enrolar balas;

33 – Papel convite;

34 – CD-R e DVD-R;

35 – Balde de praia;

36 – Brinquedos para praia;

37 – Brinquedos e jogos em geral;

38 – Palitos de churrasco;

39 – Palitos de dente;

40 – Argila;

41 – Envelopes;

42 – Sacos plásticos;

43 – Carimbo;

44 – Colas em geral, inclusive colorida;

45 – Lã;

46 – Livro de plástico para banho;

47 – Miniaturas em geral (carros, aviões, construções, etc…);

48 – Fita dupla face;

49 – Pen drive, dentre outros.

*shampoo/sabonete: apenas permitido aos alunos do Ensino Fundamental I, desde que matriculados na modalidade de tempo INTEGRAL.

 

MATERIAIS ESCOLARES PERMITIDOS PARA SOLICITAÇÃO NAS LISTAS, CONSIDERANDO A UTILIZAÇÃO NO PROCESSO PEDAGÓGICO, DESDE QUE OBEDECIDOS OS LIMITES QUANTITATIVOS INDICADOS: * Referidos materiais devem ser individualizados


 

 1 – Até 02 (dois) rolos de fitas adesivas coloridas, por ano letivo;

2 – Até 02 (duas) folhas de isopor, por ano letivo;

3 – Até 01 (um) pacote de algodão, por ano letivo;

4 – Até 04 (quatro) folhas de cartolina, branca ou colorida, a critério da instituição de ensino, por ano letivo;

5 – Até 01 (um) pacote de canudinhos coloridos, por ano letivo;

6 – Até 01 (um) pacote de palito de picolé, por ano letivo;

7 – Até 02 (dois) pincéis para pintura, por ano letivo;

8 – Até 04 (quatro) tubos de tintas, cujas cores poderão ser definidas pelas instituições de ensino, por ano letivo;

9 – Até 02 (dois) pacotes de massa de modelar, por ano letivo;

10 – Até 04 (dois) Hqs ou livros paradidáticos, por ano letivo;

 

Além dos itens de matérias, o Procon também ressalta que devemos ficar atentos a cobrança de taxas, que Segundo a Lei Federal citada acima, “será nula cláusula contratual que obrigue o contratante ao pagamento adicional ou ao fornecimento de qualquer material escolar de uso coletivo dos estudantes ou da instituição, necessário à prestação dos serviços educacionais contratados, devendo os custos correspondentes ser sempre considerados nos cálculos do valor das anuidades ou das semestralidades escolares.” Consideram-se igualmente ilegais as taxas para participação de eventos comemorativos, passeios, alimentação, dentre outros, cuja adesão deve ser opcional ao aluno ou seu responsável.

 

Para mais informações, vocês podem contactar o Procon, através dos dados abaixo:

Endereço: Rua Floriano Peixoto, 141 | Bairro de São José

Site: www.procon.pe.gov.br

Telefones: 0800-2821512 ou 81. 3181-7000

Horário de funcionamento: segunda à sexta, das 8h às 12h

Notas Miúdas

 

Arquivo pessoal: Foto de aula no Edf. Jardins Christina Harley Lundgren

A Musicalização Infantil vai muito além do simples ato de brincar com instrumentos e aprender músicas. Ela trabalha de forma lúdica e atrativa vários aspectos como: concentração, coordenação motora, disciplina, dicção, sociabilização, criatividade, dentre outras qualidades que colaboram na formação da criança, favorecendo o desenvolvimento cognitivo. Por isso que vemos a musicalização caminhando de braços dados com a educação infantil.

 

É com plena convicção desta importância que eu desenvolvi o Notas Miúdas Musicalização Infantil, com o propósito de oferecer uma atividade em que as crianças irão absorver novos conhecimentos através da cultura e diversão. E, para isso, nada melhor do que mergulhar no universo musical, pois acredito que, através dele, conseguiremos atingir muitos benefícios para o desenvolvimento emocional, sócio-cultural, motor e cognitivo da criança.

 

Arquivo pessoal: Foto de aula no Edf. Jardins Christina Harley Lundgren

Arquivo pessoal: Foto de aula no Edf. Jardins Christina Harley Lundgren

Em nossas aulas, sempre com muitas notas, ritmos e melodias a criança trabalha o universo sonoro de forma lúdica, através de jogos e brincadeiras, conhecendo alguns instrumentos, estilos e conceitos musicais. E, para que a criança realmente seja inserida neste universo, trabalhamos mesclando música e artes, sempre dentro do contexto musical.

 

Como mãe, sei da dificuldade que temos em conciliar nossa agenda de trabalho com a agenda de atividades dos nossos filhos e muitas vezes eles deixam de participar por não termos como levá-los e pegá-los nas escolinhas. E foi justamente pensando em facilitar esta logística e segurança das crianças, que as nossas aulas são ministradas dentro dos condomínios, na área comum do edifício, sob autorização prévia do síndico, com turmas a partir de 5 crianças.

 

Para maiores informações aguardamos o seu contato através do telefone/ WhatsApp 81. 99967-3984, no Instagram @notasmiudas, no Facebook: /notasmiudasmusicalizacao

Arquivo pessoal: Foto de aula no Edf. Jardins Christina Harley Lundgren

Arquivo pessoal: Foto de aula no Edf. Jardins Christina Harley Lundgren

 

Mudanças no McLanche Feliz

McDonald’s muda cardápio do McLanche Feliz para torná-lo mais nutritivo

  • Os Combos terão até 47% menos calorias, menos de 650 mg de sódio e eliminação de até 71% das gorduras totais
  • Purê de maçã, suco 100% fruta e Mini Tasty são novas opções e chegam para agradar o paladar de toda família

 

O McDonald’s dá mais um passo na evolução de seu menu e divulga mudanças importantes em um de seus produtos mais icônicos, o McLanche Feliz. A partir de novembro/2018, todas as combinações do novo cardápio somarão até 600 calorias – o que equivale a menos de um terço da recomendação de ingestão diária proposta pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para crianças de 6 a 10 anos.

De acordo com a rede, as novas propostas de combos terão:

  • até 47% menos calorias
  • menos de 650 mg de sódio
  • eliminação de até 71% das gorduras totais
  • menos de 10% das calorias provenientes de açúcar adicionado

 

Para estimular escolhas nutritivas, as combinações irão apresentar pelo menos três dos cinco grupos alimentares, como frutas, vegetais, lácteos de baixa gordura, cereais integrais e proteína magra.

Algumas novidades chegam para incrementar as possibilidades que as famílias têm à sua disposição para compor o McLanche Feliz: o suco 100% fruta passa a ser mais uma opção de bebida e o purê de maçã 100% natural pode ser uma escolha de sobremesa. O Mini Tasty chega para ser mais uma alternativa de sanduíche.

 

“Nosso papel como restaurante da família é oferecer uma opção de alimentação nutritiva e gostosa para as crianças. Queremos que os pais não se sintam culpados por satisfazer a vontade dos pequenos por uma comida mais descontraída. Estamos liderando essa tendência e cada vez mais buscaremos maneiras de tornar nossos alimentos mais ricos em nutrientes, sem perder o sabor”, afirma João Branco, Diretor de Marketing do McDonald’s Brasil.

 

Permanecem no cardápio o hambúrguer e o Chicken McNuggets (quatro unidades), as crocantes McFritas Kids, os deliciosos tomatinhos, água mineral e o Danoninho – no cardápio do McLanche Feliz desde 2014.

 

Essas mudanças refletem o compromisso global que a empresa firmou com a Alliance for Healthier Generation em 2013, repactuadas neste ano e que tem o objetivo de ajudar as famílias a fazerem as melhores escolhas nutricionais. Nesse acordo foram estabelecidas cinco metas específicas para o McLanche Feliz até 2022:

1) Oferecer refeições nutritivas;

2) Simplificar os ingredientes, retirando corantes, conservantes e sabores artificiais;

3) Ser transparente nas informações nutricionais;

4) Vender com responsabilidade;

5) Marketing responsável.

ABC Postural

Quem me acompanha pelas redes sociais, principalmente o Instagram, já deve ter visto que recentemente eu descobri que Camila estava com desequilíbrios musculares (pouca flexibilidade) e está tendo que fazer um tratamento acompanhado por fisioterapeuta. Estes problemas foram causados por má postura e por ela ter o hábito na infância de andar na ponta dos pés. E mesmo após o tratamento, ela precisará se policiar quanto aos hábitos posturais, para não regredir. Por saber que isto acontece com muita frequência e muitas vezes nós pais, por não termos conhecimento, ignoramos a real importância destes cuidados e tratamentos, resolvi trazer umas dicas, que considero valiosas, sobre este tema e nada melhor do que as fisioterapeutas que confio e sei das capacitações, por isso pedi ajuda à Andrea e Andrezza Palmeira, da Clínica Movida.  E elas gentilmente me passaram uma “cartilha postural” que irei compartilhar com vocês.

 

Quase sempre podemos ver alunos mal posicionados nas carteiras escolares, com seus corpos soltos, escorregando as pernas para frente a fim de apoiar a cabeça no encosto da carteira. O hábito de ficar sentado de qualquer jeito, sem uma postura adequada para a coluna vertebral, faz com que as pessoas sintam fortes dores nas costas, na nuca e no pescoço e, muitas vezes, nos braços. Maus hábitos posturais durante a fase escolar podem provocar ou agravar problemas de saúde nas crianças e adolescentes. Entre os principais vilões deste mal estão o posicionamento errado nas cadeiras e o peso das mochilas. Para evitar complicações no futuro, como a escoliose e a hipercifose, é primordial que os pais observem seus filhos e corrijam vícios que ocorrem dentro e fora da escola.

 

Pelo fato das crianças estarem em desenvolvimento, suas estruturas ósseas, ligamentares e musculares ainda estão em formação. Por isso, toda postura inadequada ao sentar, dormir, andar e praticar atividades físicas é capaz de provocar alterações, podendo, com o tempo, passar de uma simples compensação para uma deformidade.

 

É preciso entender que o processo de desenvolvimento não ocorre apenas na coluna, mas no corpo como um todo. Sendo assim, sem as cautelas necessárias, corre-se o risco de surgirem alterações em todo complexo musculoesquelético. A atenção deve iniciar a partir do momento que a criança fica em pé, aumentar no início de sua vida escolar, dos cinco aos seis anos, e ser mantida até o final do crescimento, em média, dos 17 aos 18 anos”.

 

1. Postura em sala de aula: Pais e professores precisam prestar atenção em fatores que promovem posturas inadequadas, como alterações visuais, auditivas e psicológicas. Nas alterações visual e auditiva o aluno assume posturas para compensar esses problemas, desta forma, ele acaba se posicionando de forma errada na cadeira, o que facilita o aparecimento da escoliose (desvio lateral da coluna). Crianças muito tímidas, geralmente, assumem posturas chamadas de fechamento, o que pode gerar a hipercifose (aumento da curvatura da região dorsal). Portanto, fique atento, pois a maneira correta de permanecer nas cadeiras é sentar sobre o osso isquio (debaixo do glúteo), manter as costas retas e próximas ao encosto e ter os pés apoiados no chão.

 

2. Lição de casa: O estudo em casa também requer cuidados. É preciso evitar que a criança passe muito tempo utilizando o computador para não ocorrerem complicações posturais. A posição correta ao utilizá-lo é semelhante a que deve ser adotada em sala de aula: sentar sobre o osso isquio (debaixo do glúteo), ter os materiais próximos, encostar a coluna na cadeira, ter os pés apoiados em uma superfície em forma de cunha no chão e manter os membros superiores sobre algum dispositivo na cadeira. É necessário que a tela do computador esteja em uma altura compatível aos olhos.

 

3. Mochila: O excesso de peso das mochilas compromete o equilíbrio postural e, se a criança ainda adotar uma postura errada, mais problemas podem aparecer. O mínimo de peso deve ser carregado por crianças para não alterar o processo de desenvolvimento musculoesquelético. Para tanto, incentive levar os livros e cadernos que serão utilizados apenas no dia e verifique se o peso está equilibrado, sem sobrecargas em apenas um lado, o que também é prejudicial. Na hora de escolher a mochila, procure modelos adequados ao tamanho da criança e com formas simétricas, ou seja, que possuem duas alças e encosto maleável, permitindo que o peso seja transportado de maneira equilibrada.

 

4. Fique de olho: As alterações nas estruturas ósseas, ligamentares e musculares ocorrem de forma silenciosa, por isso, a dica é observar: algumas crianças podem relatar desconforto na coluna, porém, é importante também ficar atento em relação ao seu alinhamento corporal. Algumas sugestões são: deixar a criança sem camisa para verificar se há alterações, como um ombro mais alto do que outro, e checar qual é a maneira adotada ao sentar.

 

5. Pés no chão: Em momentos apropriados é interessante incentivar a criança a andar descalça sobre areia ou grama. Este é um meio de estimular a propriocepção do pé, capacidade em identificar e perceber seus movimentos articulares no espaço, que auxilia no desenvolvimento adequado da criança, em relação à postura.

 

A infância e a adolescência são dois períodos da vida em que nos deparamos com inúmeras descobertas a respeito do mundo e de nós mesmos. Nestas fases as crianças e os adolescentes passam por uma série de alterações psicológicas, afetivas, sociais e físicas. As alterações posturais relacionadas às posturas inadequadas são distúrbios anátomo-fisiológicos que se manifestam geralmente na fase da adolescência e pré-adolescência.

 

É nesse período de pico de crescimento que a coluna vertebral se desenvolve com maior rapidez, provocando, algumas vezes, um crescimento desigual das vértebras ou um desenvolvimento desequilibrado da musculatura dorsal. Tendo essas desigualdades e descompensações se instalando no indivíduo, a chance de alterações da curvatura do tipo escoliose provavelmente vai surgir.

 

Sinais que podem denunciar problemas são: um ombro mais alto do que o outro, o ângulo da cintura mais fecha do que o do outro lado, elevações nas costas ao inclinar o tronco à frente ou roupas desalinhadas. Uniformidade nos tamanhos e modelos das carteiras em uma mesma escola, para deixar os ambientes mais harmoniosos e bem decorados. Pelo contrário, as carteiras devem estar de acordo com o tamanho da faixa etária dos alunos, permitindo que seus pés toquem por completo ao chão, estando com a coluna apoiada no encosto da mesma e os braços possam ficar apoiados na altura normal, sem estar alto ou baixo demais. Se a criança fica mal sentada, com a coluna torta, o corpo mal disposto sobre a carteira, poderá criar vícios de postura que prejudicam sua saúde por toda a vida.

 

Muitas vezes vemos os alunos queixando-se de um excesso de cansaço e preguiça inexplicáveis para a idade em que se encontram, o que pode ser uma das grandes causas da má postura na escola. Se a escola perceber que o aluno apresenta sérios problemas posturais, poderá indicar para a família do mesmo um especialista para amenizar o problema. Existem profissionais fisioterapeutas que trabalham com os exercícios que ajudam a correção da postura, como o de RPG – Reeducação Postural Global, que utiliza posições corporais básicas de alongamento para corrigir a postura do paciente e eliminar suas dores, assim como atividades físicas que beneficiam a correção postural e educam para vida como, por exemplo, o pilates e alongamentos posturais bem orientados.

 

Quem gostou das dicas, pode deixar comentários ou outras dúvidas aqui e pode também seguir as fisioterapeutas nas redes sociais através da clínica: Facebook: clinicamovida e no Instagram @clinicamovida

Alimentação saudável nas férias

 

Rotina não combina com férias. E com a rotina alimentar não poderia ser diferente. Com os períodos sem aulas, a alimentação sofre algumas alterações. Dormir tarde, acordar mais tarde ainda, viagens, praia, piscina. Os pequenos tem acesso a alimentos diferentes, e costumam ficar mais propensos a abusar um pouco mais das guloseimas. Pensando em auxiliar mães e pais nessa batalha da alimentação saudável nas férias, pegamos umas Dicas com a nutricionista da Emagresee, centro de emagrecimento localizado no Parnamirim, Fernanda Araújo, e ela elencou algumas dicas importantes de como cuidar da alimentação dos miúdos durante as férias:

 

1  – “É importantíssimo respeitar o horários das refeições. Mesmo a criança acordando um pouco mais tarde, ou próximo ao horário do almoço, ela deve se alimentar ao menos com uma fruta”.

 

2 – Quase sempre a volta das férias é acometida por casos de gripes e resfriados. Para que não aconteça com o seu pequeno, a dica é aproveitar as frutas da época, que são os morangos, tangerina, caju e banana, que são boas fontes de vitamina C”.

 

3 – A hidratação é fundamental. Por isso, abuse de água, água de coco e sucos para manter as crianças hidratadas.

 

4 – Para controlar as frituras e guloseimas, Fernanda aconselha: “quando o menu pedir batata frita, opte por assar ao forno ou  Air Fryer, sem imersão em gordura. Já o cachorro quente, outro prato queridinho dos pequenos, prefira os feitos com carne moída e com poucos molhos.

 

Para refrescar, abra mão do sorvete tradicional e opte por picolés de frutas feitos com pedaços de fruta e água de coco ou iogurte.

 

Já o chocolate, a ingestão deve ser de 30g no máximo, e de preferência, 50% cacau.

 

Pipoca natural feita em casa, tá liberado”.

 

5 – Se a criança ainda estiver na fase de beber leite na mamadeira, opte por levar o pó do leite e da mistura em um potinho. “Se for levar uma fruta, opte por levá-la inteira e picar apenas na hora do consumo. Para crianças a partir de 01 ano não amassar as frutas, a mastigação é muito importante”, finaliza Fernanda.

 

E então, depois destas dicas, você acha que consegue melhorar a alimentação das rianças durante as férias? Acho que sim!